Nos anos de chumbo da ditadura brasileira ele chegou a ser considerado o inimigo público número 1. Carlos Marighella morreu numa emboscada do delegado Sérgio Paranhos Fleury no dia 4 de novembro de 1969, na Alameda Casa Branca, em São Paulo. Fim do homem, não da lenda. Enquanto durasse a resistência armada ao regime, o nome de Marighella seria lembrado como exemplo a seguir. Passada a ditadura, permanece como ícone.
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,sobrinha-de-marighella-dirige-documentario-sobre-o-guerrilheiro,914324,0.htm
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